Defensoria Pública lança Guia de Letramento Étnico Racial

Trata-se de um material pioneiro de orientação para um atendimento mais inclusivo e respeitoso, livre de discriminação e preconceito.

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Imagem: Divulgação

A Defensoria Pública (DPE-RS) lança, nesta terça-feira (3), o Guia de Letramento Étnico-Racial, um material pioneiro de orientação para um atendimento mais inclusivo e respeitoso, livre de discriminação e preconceito. O evento de lançamento será transmitido no canal do YouTube da FESDEP a partir das 19h.

O guia foi desenvolvido por meio de uma interlocução promovida pela Ouvidoria-Geral, com a participação da Defensora Pública Gizane Mendina, dirigente dos Núcleos de Defesa de Direitos Humanos (NUDDH) e Étnico-Racial (NUDIER), da Defensora Alessandra Quines, que atuava como corregedora na época da elaboração e hoje dirige o Centro de Referência em Direitos Humanos (CRDH), e do Defensor João Carmona Paz, dirigente do Núcleo de Defesa Ambiental (NUDAM). Este material reflete a colaboração entre a Defensoria e movimentos sociais, com o objetivo de fortalecer a cultura de educação em direitos e promover um ambiente de atendimento mais igualitário e inclusivo.

O Guia contou com o apoio de diversas entidades da sociedade civil, incluindo o Conselho Regional de Psicologia (CRP-RS), o Conselho Regional de Serviço Social (CRESS-RS), a Comissão Guarani Yvyrupa (CGY), a Fundação Luterana de Diaconia – Conselho de Missões entre Povos Indígenas (FLD-COMIN), o Conselho Indigenista Missionário (CIMI), o Movimento Negro Unificado (MNU) e o Conselho de Desenvolvimento e Participação da Comunidade Negra do RS (Codene).

“O guia é uma ferramenta importante para fortalecer a cultura de educação em direitos pela Defensoria Pública. Foi construído em parceria com diversas instituições que também estão preocupadas com a igualdade étnico-racial, numa troca de saberes que eleva o debate sobre o tema”, destaca a Defensora Gizane Mendina. Rodrigo Medeiros, Ouvidor-Geral, ressalta que “a criação deste material reflete o compromisso com a promoção da igualdade, conforme estabelecido na Constituição Federal, e reforça a importância de as instituições públicas serem permeáveis à diversidade e às demandas da sociedade”.

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