Folha Popular
Sala
F&J Santos
Mercado do povo
Lazzaretti
Mecânica Jaime
Tarzan
Ipiranga
Império
Raffaelli
Ponto Grill
APPATA
Seco
Sicredi
Meganet
Mercado Balestrin
Unimed
Seu Manoel
Niederle
Sicoob
Fitness
Hospital Santo Antonio
Rádio Municipal
Senado Federal

Confúcio defende educação financeira para combater endividamento

O senador Confúcio Moura (MDB-RO), em pronunciamento no Plenário nesta sexta-feira (13), alertou sobre o alto nível de endividamento das famílias b...

13/06/2025 14h00
Por: Júlio Santos
Fonte: Agência Senado
 - Foto: Saulo Cruz/Agência Senado
- Foto: Saulo Cruz/Agência Senado

O senador Confúcio Moura (MDB-RO), em pronunciamento no Plenário nesta sexta-feira (13), alertou sobre o alto nível de endividamento das famílias brasileiras e a falta de planejamento financeiro pela população. Segundo ele, mais de 77% das famílias no país estão endividadas, conforme dados da Confederação Nacional do Comércio (CNC).

O senador defendeu a implantação da educação financeira no currículo escolar obrigatório, a exemplo de países como China e Índia, onde a prática de poupar é ensinada desde a infância.

— Nesses países, a educação financeira começa cedo, é parte da cultura da formação dos cidadãos. O incentivo à poupança não ocorre apenas por meio da doutrina governamental, mas é tido como um valor familiar e nacional. A gente pode apresentar a educação financeira como uma política de Estado. Se não puserem no currículo, coloquem como opção extracurricular, mas introduzam a educação financeira para as crianças aprenderem a poupar — disse.

O senador defendeu também a ampliação da Estratégia Nacional de Educação Financeira (Enef), criada em 2010 com o objetivo de promover a conscientização para fortalecer o sistema financeiro. O parlamentar propôs incentivos às famílias de baixa renda que queiram poupar.

— Quais incentivos populares são esses? Rendimentos superiores à poupança tradicional para quem ganha até cinco salários mínimos, rendimentos isentos de Imposto de Renda, mesmo para aqueles que pouparem em outro meio que não seja a poupança convencional, porque a poupança de hoje não está sendo compensadora. Então a pessoa fala: "Eu não vou deixar dinheiro na poupança, não". Mas a poupança ainda é o meio de aplicação financeira mais popular — enfatizou.

Nenhumcomentário
500 caracteres restantes.
Seu nome
Cidade e estado
E-mail
Comentar
* O conteúdo de cada comentário é de responsabilidade de quem realizá-lo. Nos reservamos ao direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site ou com palavras ofensivas.
Mostrar mais comentários