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TRUMP: UMA PROVA DA DECADÊNCIA

Coluna

De Olho na Ideia

De Olho na IdeiaPor: Felipe J. dos Santos

24/01/2025 10h26
Por: Júlio Santos

 Quando Trump se elegeu pela primeira vez nos Estados Unidos, muitos analistas e cientistas políticos não conseguiam entender o fenômeno e buscavam uma justificativa plausível para o povo ter tomado a decisão de colocar no poder uma pessoa despreparada e com uma visão de mundo limitada aos interesses de seus grupos empresariais.

O primeiro governo de Trump foi marcado por controvérsias e atitudes estranhas, com uma mistura de conservadorismo e imperialismo. Suas posições eram completamente contra o establishment político norteamericano, contra a elite democrata e sempre a favor dos "novos ricos", defendendo uma ideia de nacionalismo radical.

Ao final de seu primeiro mandato, Felipe José dos Santos ocorreu a invasão do Capitólio, um episódio que demonstrou como os ânimos estavam acirrados e como a violência se tornou um ingrediente da luta política.

O governo Biden, segundo analistas, foi um dos piores dos EUA, abrindo espaço para o novo modelo de guerra híbrida que permeia o mundo.

Enquanto, no passado, as grandes emissoras de TV — como Globo, Band, SBT, CNN, entre outras — detinham o poder da informação, manipulando-a a seu bel prazer, hoje são os empresários que controlam as redes sociais que dominam a circulação de informações. Muitos desses empresários estavam na posse de Trump.

 A liberação das redes sociais e a retirada dos moderadores, juntamente com o gesto controverso de Elon Musk, deixam claro que o plano do governo Trump visa uma postura agressiva contra negros, pobres, latinos e todos os países do sul global, incluindo o Brasil.

 A nova candidatura de Trump é uma prova cabal do início do fim dos Estados Unidos como um império hegemônico. Pode  demorar um pouco para que isso fique mais claro, mas quando um país começa a enfraquecer seus próprios aliados, afirma que "vai voltar ao protagonismo" e age contra um de seus principais princípios, que é a democracia, é sinal de que o "navio" está naufragando. E quando um navio desse porte afunda, ele cria um vácuo ao seu redor. Aqueles que estiverem muito perto podem ser puxados para o fundo. 

Nessa história, o Brasil deve se cuidar para não se tornar vítima de seu próprio complexo de vira-lata. 

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